Os poderes são derivados dos domínios do deus escolhido (O Panteão). Poderes que precisam de um alvo para serem aplicados não funcionam com os deuses ou outros semideuses.
E se encaixam em uma de duas categorias:
Onde o poder envolve algo que um ser humano normal tem capacidade de fazer, mas com maestria divina, como a habilidade de ter grande força, ou a habilidade de nunca se esquecer de algo que já viu, a habilidade de ler livros em alta velocidade, ou até a habilidade de fazer com que todos sempre acreditem em suas mentiras. Esses poderes geralmente envolvem sucessos automáticos em testes dessas habilidades mundanas.
Onde o poder envolve algo que seres humanos normais não são capazes de fazer, como a habilidade de criar fogo a partir do nada, ou a habilidade de voar, ficar invisível, ou fazer leitura mental, ou prever o futuro. Esses poderes envolvem dar novas capacidades aos semideuses, não envolvem sucessos automáticos, mas podem adicionar novas capacidades ao que seria um ser humano normal.
Sempre discuta com o narrador para ver se o poder está equilibrado. A tendência é que um poder seja algo flexível e poderoso, afinal os jogadores estarão contra os próprios deuses. Em geral, o poder de um semideus o torna individualmente muito poderoso, mas não pode empoderar outros mortais de maneira a se compararem com semideuses.